2.1.09

Não é autoridade:


"Na verdade, não seguimos pessoas tanto quanto seguimos a visão da economia neotestamentária de Deus."

  1. ü Usar a posição de obreiro, presbítero etc., para exigir obediência.
  2. ü Ousar declarar a ‘autoridade’ pessoal.
  3. ü ‘Autoridade’ posicional ou organizacional (a autoridade é espiritual assim como a sua aplicação).
  4. ü Os seres humanos (sejam apóstolos, profetas, presbíteros ou diáconos; os homens não são autoridade espiritual em si mesmo; podem apenas agir como autoridade delegada no grau em que estão na união orgânica com Cristo no espírito e corretamente relacionados com o Corpo).
  5. ü ‘Autoridade’ exercida fora da restrição do ensinamento dos apóstolos.
  6. ü ‘Autoridade’ exercida diretamente (por intermédio de ordens ou controle das ações dos santos e/ou das igrejas).
  7. ü Obedecer sem se preocupar se a ‘autoridade’ em si é adequada ou não, é uma atitude incorreta e perigosa.
  8. ü ‘Autoridade’ não proveniente da vida ressurreta, que não surgiu de um desvendar da economia neotestamentária de Deus, ‘autoridade’ cuja revelação não se encaixa no ensinamento da economia neotestamentária de Deus.
  9. ü Pessoa que tocamos e não nos introduz na luz, e cujo resultado não é a alegria, florescimento e alimento.
  10. ü Alguém que não se sujeita à autoridade.
  11. ü Alguém ou algo que não considera o Corpo.
  12. ü Alguém ou algo que se ponha acima do Corpo e vindica representar a autoridade de Deus.
  13. ü Alguém que não está disposto a mesclar sua obra com a dos outros.
  14. ü Alguém que precisa vindicar a si mesmo ou afirmar sua própria ‘autoridade’.
  15. ü ‘Autoridade’ exercida de maneira natural e humana.
  16. ü ‘Autoridade’ organizacional ou administrativa.
  17. ü ‘Autoridade’ que aparenta ser ‘autoridade’, ou se comporta como ‘autoridade’.
  18. ü ‘Autoridade’ que não serve ao povo de Deus como escravo, em amor, mediante o fluir da vida, apascentando, alimentando e protegendo.
  19. ü Aqueles que exigem obediência para si — ou por meio dos que o apóiam — ou para outrem; estes estão na esfera errada e violam os limites que Deus lhes demarcou.
  20. ü Os que praticam autodefesa.
  21. ü Aqueles que depreciam a verdade ou enfatizam o sucesso na obra em vez da economia de Deus.
  22. ü Se efetuou ou lidera outros para efetuar obra em rivalidade, violando o princípio do Corpo e em rebelião com a Cabeça.
  23. ü Se procura estabelecer ou expandir sua área ou sua própria obra pessoal dentro da restauração do Senhor, ou se está servindo a seu próprio interesse e não do Senhor.
  24. ü Alguém que não é genuíno.
  25. ü Alguém que extravia os santos ensinando diferentemente.
  26. ü Uma pessoa nunca pode ser autoridade se ela mesma estiver em rebelião contra autoridade.
  27. ü Sinais inequívocos de uma pessoa em rebelião são palavras ofensivas, argumentos e pensamentos rebeldes.
  28. ü Pessoas facciosas e divisivas.
  29. ü Alguém não atualizado com mover do Senhor nem fiel à presente verdade.

ü

Quando uma pessoa em posição de autoridade se desvia da verdade, não devemos segui-lo, mas também não devemos insultá-lo. Ao observamos um desvio, temos a responsabilidade de cooperar com Senhor para remediar a situação e restaurar os crentes próximos a uma condição adequada, mas não podemos fazê-lo pela nossa própria habilidade. Em alguns casos precisamos procurar os representantes de Deus para informar sobre ataque de lepra. Não devemos nos sentir intimidados por expressar uma genuína preocupação pela condição da igreja ou os desvios da verdade por parte daqueles que proclamam que tal expressão de preocupação é rebelião. Na verdade, manifestar adequadamente tal preocupação ao Senhor e a Seus representantes é nosso dever como um serviço ao Senhor, aos santos e à igreja.


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