16.4.24

Cristo é homem ou é Deus? O que cremos.

 


  Afirmamos que em Cristo existe uma só pessoa (ou, usando linguagem rigorosamente teológica, uma só hipóstase) em duas naturezas, divina e humana. Rejeitamos a noção de Apolinário de que apenas o espírito superior e racional de Cristo era divino, e que a Sua alma e corpo inferiores eram humanos. Em vez disso, afirmamos que Cristo era Deus perfeito e homem completo, possuindo espírito, alma e corpo humanos genuínos e completos.
Rejeitamos a noção, rotulada (talvez falsamente) de nestorianismo, de que em Cristo existem duas pessoas: uma, o Filho de Deus desde a eternidade; e uma, o homem Jesus no tempo. Em vez disso, sustentamos que existe apenas uma pessoa, uma só hipóstase de Cristo. A única pessoa de Cristo não é a apresentação externa singular de duas pessoas individuais (o Filho de Deus e o homem Jesus), mas verdadeiramente apenas uma só pessoa, que é tanto plenamente um ser humano quanto plenamente Deus e cuja identidade é o Logos Divino de Deus. Rejeitamos a noção – rotulada de monofisismo, e que em sua forma extrema foi (talvez falsamente) atribuída a Eutiques do século IV – de que, através de uma união completa ao extremo do divino e do humano em Cristo, o resultado foi uma só natureza (gr. mia physis). Em vez disso, afirmamos que tanto na encarnação como depois da Sua ressurreição, Cristo existe em duas naturezas: Ele é da mesma substância do Pai no que diz respeito à Sua divindade, e da mesma substância nossa no que diz respeito à Sua humanidade. Rejeitamos a noção implícita de uma terceira natureza composta (uma tertium quid), que não é nem divina nem humana. Em vez disso, afirmamos que Cristo é plena e distintamente divino, tanto na encarnação como após a ressurreição, e igualmente plena e distintamente humano. Compreendendo dessa forma a relação entre o divino e o humano em Cristo, sentimos que é apropriado descrever essa relação como uma mescla, embora muitos cristãos hoje associem o termo mescla com o eutiquianismo e o monofisismo. Sentimos que a associação é injustificada e que o termo mescla, na verdade, descreve melhor o relacionamento do divino e do humano em Cristo. 

(Fonte: https://newsletters.lsm.org/having-this-ministry/issues/Mar2024-029/biblical-ministry-words-mingling.html)

27.3.24

A seguir está a sequência histórica por ano em que as mensagens de Estudo-Vida foram dada.

Década de 1970

1971: Ezequiel (compilado do livro As Visões de Ezequiel)

1974-1978: Gênesis

1974: Romanos

1975: João

1975: Hebreus

1976: Apocalipse

1977: Mateus

1978: Efésios

1979-1982: Êxodo

1979: Colossenses

1979: Gálatas

Década de 1980

1980: Filipenses

1980: 1 e 2 Timóteo, Tito e Filemom

1981: 1 Coríntios

1981-1982: 2 Coríntios

1982: 1 e 2 Tessalonicenses

1982: 1 e 2 Pedro e Judas

1983: 1, 2, 3 João

1983: Marcos, Tiago

1984: Lucas

1984: Atos

1988: Levítico

1989: Números

Década de 1990

1990: Deuteronômio

1990: Isaías

1991: Daniel, Zacarias

1991: Jeremias, Lamentações

1992-1993: Salmos

1992: Profetas Menores

1992: Jó

1993: Josué, Juízes, Rute

1993: 1 e 2 Samuel

1994: 1 e 2 Reis

1994: 1 e 2 Crônicas, Esdras, Neemias, Ester

1995: Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos

 (Fonte: https://500lifestudies.org/chronology/)