Remover algumas pedras leprosas

(3) Isso nos leva ao terceiro resultado possível, o mais sério de todos. Eu insto com todos os presbíteros e irmãos responsáveis que leiam Levítico 14:33-53 e a mensagem 44 do Estudo-Vida de Levítico, com relação à lepra em uma casa (v. 34). A casa tipifica a igreja, a lepra representa a manifestação da doença, do mal e até mesmo de situação pecaminosa na igreja. Isso pode acontecer. Em tipologia, é exigido do dono da casa que ele relate a questão ao sacerdote (v. 35). Isso representa os líderes ou os que se preocupam com essa questão na igreja, como os da casa de Cloe, em Corinto, que relataram a questão ao Senhor e à autoridade estabelecida, o apóstolo (1 Co 1:11). Não devemos falar entre nós mesmos. Se o fizermos, tornamo-nos participantes da doença e a espalhamos. De acordo com a tipologia, o sacerdote precisava ir examinar a casa (Lv 14:36). Se a lepra estivesse se espalhando, mas estivesse confinada a certa área que envolvesse algumas pedras, essas pedras eram removidas e dispostas em um lugar imundo. Então, novas pedras as substituíam e se aplicava argamassa fresca, significando novas experiências da obra da graça do Senhor (v. 42 e nota de rodapé 2). Quando isso é feito, a igreja é purificada.  (RK, TM O Corpo de Cristo, msg. 8)