21.5.09

O caminho que precisamos tomar


Na restauração do Senhor temos de perceber que há determinado caminho que precisamos tomar. Nós nos apegamos à verdade e valorizamos a vida que está na restauração do Senhor, mas há também certo caminho que pertence à economia neotestamentária de Deus. Queremos tomar esse caminho e não nos desviarmos dele. Estar na apostasia significa desistir, desviar-se e abandonar totalmente o caminho. Não é simplesmente uma negação da verdade ou um aspecto da vida, mas é um abandono total do caminho que o Senhor pôs diante de nós. (Andrew Yu, A Singularidade da Restauração, mens. 3)

3 comentários:

dammacio disse...

Qual o seu sentimento/percepção com relação a esse excerto?

Jonab Gama disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Jonab Gama disse...

Meu sentimento é que no ministério e obra do Senhor na restauração há um “o Caminho”, que os Tértulios judaizantes contemporâneos (At 24:1-2) chamam de “seita” (v. 14). Tenho por certo que se quisermos praticar a vida da igreja, é mister que não inventemos a nossa própria maneira ou acarpetemos o nosso próprio atalho, mas tomemos “o Caminho” designado para a restauração do Senhor sem nos importar com maus falatórios e/ou tumultos intra ou extra- que certamente aflorarão (At 19:9, 23), pois esse Caminho é a maneira ordenada de Deus a fim de que Ele se dispense em nós; é o modo de participarmos e desfrutarmos Dele; é a vereda que devemos trilhar para adorá-Lo, O seguir, introduzir e edificar crentes no Corpo e é a forma de sustentar nosso testemunho (nota de At 9:2).

Minha percepção é que na vida da igreja há dois caminhos possíveis para nossa vida e obra (Mt 7:13-14); um está de acordo com os regulamentos divinos e cumpre as exigências espirituais de introduzir o Escolhido de Deus e dar o testemunho de Jesus Cristo, cumprindo a economia de Deus para a edificação do Corpo de Cristo; o outro caminho... bom, o outro caminho está de acordo com o sistema mundano de satisfazer os gostos naturais, de conquistar multidões, de manter a carreira de homens e de concretizar os empreendimentos de homens.

No entanto, falando de indivíduos ou de determinados indivíduos, Deus não designou o mesmo caminho que tomamos hoje para absolutamente todas as pessoas; sendo assim, aos que escolhem seu próprio caminho não nos atrevemos a dizer-lhes nada. Quanto a nós, uma vez que já conhecemos e trilhamos “o Caminho”, não voltaremos atrás!, afastando do santo mandamento que nos foi dado (2Pe 2:21). Afastar seria apostasia; seria quase que voltar ao próprio vômito, revolver-se na lama (v. 22).