2.6.24

Quem são as igrejas locais?

As igrejas locais são uma comunidade mundial de amantes de Jesus Cristo, que procuram dar testemunho da Sua maravilhosa salvação e dar testemunho da unidade do Seu Corpo. Em nossa fé e prática tomamos a Palavra de Deus, a Bíblia, como nosso padrão único. Por isso, nos reunimos de acordo com a nossa compreensão do padrão das  igrejas estabelecidas pelos apóstolos no Novo Testamento. Afirmamos “a fé que uma vez por todas foi entregue aos santos” (Judas 3) e nos esforçamos para cooperar com o Senhor a fim de restaurar a experiência de Cristo como vida, o funcionamento de cada crente no serviço ao Senhor e na edificação do Corpo de Cristo num testemunho de unidade.

Temos nos beneficiado muito com o ministério de Watchman Nee e Witness Lee, que, ao longo das últimas nove décadas, trouxe centenas de milhares de pessoas à fé salvadora em Cristo, produziu cerca de cinco mil igrejas locais e edificou crentes em todos os seis continentes habitados. O ministério deles, publicado pela Living Stream Ministry, apoia-se nos ombros de muitos grandes mestres cristãos do passado a fim de apresentar tanto a ampla extensão e profundezas espirituais das verdades do Novo Testamento, particularmente a partir da perspectiva de os crentes conhecerem e experimentarem Cristo, quanto também Sua vida para a edificação da igreja como Corpo de Cristo. (Fonte: Our Faith, Testimony and History - A Brief Introduction, DCP)

31.5.24

A igreja local acredita ser a única igreja verdadeira?

 

Não, não acreditamos nisso

Assim como existe um só Deus, existe também uma só igreja genuína: o Corpo de Cristo (Ef 4:4; 1Co 12:13), que inclui todos os crentes, independente de sua convicção ou prática em relação à igreja. Nunca afirmamos que nós, crentes que se reúnem como igrejas locais, somos a única igreja verdadeira. O que afirmamos é que somos parte dessa igreja verdadeira, juntamente com todos nossos irmãos crentes. É dessa igreja que o Senhor falou em Mateus 16:18, quando disse: “Edificarei a Minha igreja”. Essa é a igreja única, universal, composta por todos, em todos os lugares e em todos os tempos, que creram no Senhor Jesus Cristo.

Com base nessa compreensão da unidade universal da igreja, qual é o padrão da Bíblia para a vida prática diária da igreja?


Cremos que, de acordo com o padrão das igrejas no Novo Testamento, a expressão visível prática da igreja deve corresponder à unidade da igreja universal.

Assim como a igreja é universalmente indivisível, cremos que a sua expressão visível no tempo e no espaço também deve ser absoluta e intransigentemente una. Para estabelecer e manter tal unidade prática entre os muitos membros do Corpo de Cristo em toda a terra, Deus estabeleceu um modelo no Novo Testamento de ter apenas uma só igreja incluindo todos os crentes em cada cidade. Todos os crentes em suas respectivas cidades constituem a igreja naquela cidade. Coletivamente, essas igrejas são as muitas expressões locais da igreja única universal. De acordo com o Novo Testamento, essas igrejas locais são estabelecidas unicamente na base inclusiva da geografia – especificamente, a cidade inteira – e não na base exclusiva de alguma doutrina, pessoa, experiência espiritual, conceito ou forma de governo da igreja (Ap 1:11; 1Co 1:10). Por essa razão, seguimos a prática do Novo Testamento de designar as igrejas locais de a igreja numa cidade como, por exemplo, a igreja em Jerusalém (At 8:1), a igreja em Antioquia (At 13:1), a igreja em Corinto (1Co 1:2) e as sete igrejas em sete cidades da Ásia (Ap 1:11).

Ao reunirmo-nos como igreja numa cidade, estamos nos esforçando por manter um testemunho de nossa unidade com todos os crentes naquela cidade, não nos excluindo nem nos dividindo daqueles que optam por não se reunir conosco. Na prática, reunir-se como a igreja numa cidade é a base mais inclusiva e menos exclusiva possível para se reunir, pois, por definição, os limites da igreja incluem todos os cristãos dentro de uma determinada cidade. Portanto, como igreja local adequada e genuína, recebemos todos os crentes em Cristo tal como Deus os recebeu (Rm 14:3; 15:7); nossas reuniões são abertas a todos os crentes e em favor de todos os crentes, e temos prazer em ter comunhão com outros, quer eles decidam ou não se reunir conosco dessa maneira.



Fonte: https://localchurchesfaq.org/true-church/ 

16.4.24

Cristo é homem ou é Deus? O que cremos.

 


  Afirmamos que em Cristo existe uma só pessoa (ou, usando linguagem rigorosamente teológica, uma só hipóstase) em duas naturezas, divina e humana. Rejeitamos a noção de Apolinário de que apenas o espírito superior e racional de Cristo era divino, e que a Sua alma e corpo inferiores eram humanos. Em vez disso, afirmamos que Cristo era Deus perfeito e homem completo, possuindo espírito, alma e corpo humanos genuínos e completos.
Rejeitamos a noção, rotulada (talvez falsamente) de nestorianismo, de que em Cristo existem duas pessoas: uma, o Filho de Deus desde a eternidade; e uma, o homem Jesus no tempo. Em vez disso, sustentamos que existe apenas uma pessoa, uma só hipóstase de Cristo. A única pessoa de Cristo não é a apresentação externa singular de duas pessoas individuais (o Filho de Deus e o homem Jesus), mas verdadeiramente apenas uma só pessoa, que é tanto plenamente um ser humano quanto plenamente Deus e cuja identidade é o Logos Divino de Deus. Rejeitamos a noção – rotulada de monofisismo, e que em sua forma extrema foi (talvez falsamente) atribuída a Eutiques do século IV – de que, através de uma união completa ao extremo do divino e do humano em Cristo, o resultado foi uma só natureza (gr. mia physis). Em vez disso, afirmamos que tanto na encarnação como depois da Sua ressurreição, Cristo existe em duas naturezas: Ele é da mesma substância do Pai no que diz respeito à Sua divindade, e da mesma substância nossa no que diz respeito à Sua humanidade. Rejeitamos a noção implícita de uma terceira natureza composta (uma tertium quid), que não é nem divina nem humana. Em vez disso, afirmamos que Cristo é plena e distintamente divino, tanto na encarnação como após a ressurreição, e igualmente plena e distintamente humano. Compreendendo dessa forma a relação entre o divino e o humano em Cristo, sentimos que é apropriado descrever essa relação como uma mescla, embora muitos cristãos hoje associem o termo mescla com o eutiquianismo e o monofisismo. Sentimos que a associação é injustificada e que o termo mescla, na verdade, descreve melhor o relacionamento do divino e do humano em Cristo. 

(Fonte: https://newsletters.lsm.org/having-this-ministry/issues/Mar2024-029/biblical-ministry-words-mingling.html)

27.3.24

A seguir está a sequência histórica por ano em que as mensagens de Estudo-Vida foram dada.

Década de 1970

1971: Ezequiel (compilado do livro As Visões de Ezequiel)

1974-1978: Gênesis

1974: Romanos

1975: João

1975: Hebreus

1976: Apocalipse

1977: Mateus

1978: Efésios

1979-1982: Êxodo

1979: Colossenses

1979: Gálatas

Década de 1980

1980: Filipenses

1980: 1 e 2 Timóteo, Tito e Filemom

1981: 1 Coríntios

1981-1982: 2 Coríntios

1982: 1 e 2 Tessalonicenses

1982: 1 e 2 Pedro e Judas

1983: 1, 2, 3 João

1983: Marcos, Tiago

1984: Lucas

1984: Atos

1988: Levítico

1989: Números

Década de 1990

1990: Deuteronômio

1990: Isaías

1991: Daniel, Zacarias

1991: Jeremias, Lamentações

1992-1993: Salmos

1992: Profetas Menores

1992: Jó

1993: Josué, Juízes, Rute

1993: 1 e 2 Samuel

1994: 1 e 2 Reis

1994: 1 e 2 Crônicas, Esdras, Neemias, Ester

1995: Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos

 (Fonte: https://500lifestudies.org/chronology/)