... No mundo, mamon é o maior. Se os servos de Deus não
resolverem a questão das finanças claramente, acabarão por deixar inúmeras
outras questões não resolvidas também. (...) A atitude dos obreiros cristãos
para com as questões financeiras será boa indicação de eles terem ou não sido
comissionados por Deus. Se a obra é de Deus, será espiritual; e se é
espiritual, o modo de supri-la é espiritual. Se a provisão não está no plano
espiritual, a obra em si rapidamente cairá no plano do negócio secular. Se a
espiritualidade não caracterizar o lado financeiro da obra, a espiritualidade dos
demais departamentos da obra não passa de teoria. (A Vida Cristã Normal da Igreja, pp. 179-180)
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