Apegado à palavra fiel, que é segundo o ensinamento dos apóstolos, para que seja capaz de exortar com o ensinamento saudável e de convencer os que se opõem. (Tito 1:9)
18.12.11
Asseveração inequívoca para bem dos não familiarizados
14.12.11
Discernir o Corpo de Cristo
Participar da mesa do Senhor é um assunto sério. [1Co 11:27-29]. (...) Se comermos o pão e bebermos o cálice do Senhor de maneira indigna, comemos e bebemos julgamento para nós mesmos. Quando participamos da mesa do Senhor, devemos discernir o corpo. Temos de considerar o que está sendo exibido na mesa. O pão na mesa significa não só o corpo físico do Senhor, mas também o Seu Corpo místico, o próprio Corpo único de Cristo como a expressão do Deus Triúno. Participar desse pão é sério. Temos de discernir o pão que vamos partir. Ele tem de ser uma figura do corpo de Cristo partido na cruz por nós, e deve ser uma figura do Corpo místico de Cristo, que é a própria igreja como a expressão do Deus Triúno. A missa da Igreja Católica e a assim chamada santa comunhão das denominações protestantes não apontam para o Corpo singular de Cristo, mas para sua divisão, sua denominação. Ao discernir o Corpo de Cristo, não devemos participar do pão em nenhuma divisão nem com nenhum espírito de divisão.
Posicionados sobre a base, representando o Corpo
Errados com respeito à ceia
Mesa denominacional versus a mesa do Senhor
Pergunta feita ao irmão Watchman Nee: Sobre o assunto da reunião da mesa.
Resposta do irmão Watchman Nee: Há dois aspectos quanto ao assunto relacionado à reunião da mesa. Por um lado, lembramo-nos do Senhor e temos comunhão com Ele; por outro, os crentes têm comunhão uns com os outros. [1Co 11:17-34; 10:14-22; 11:24-25; At 2:42]. (...) Assim, quando temos a reunião da mesa, devemos prestar atenção a, pelo menos, três questões:
- (1) Não podemos partir o pão com incrédulos. [Lc 22:19; 2Co 6:14-15; 2Jo 10-11]...
- (2) Se alguém é crente, mas ainda tem os pecados de 1 Coríntios 5:11, não podemos partir o pão com ele. [1Co 5:11]...
- (3) Quando formos a um lugar a fim de participar da mesa, devemos primeiro discernir o que os objetos exibidos diante de nós representam. “Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma do pão e beba do cálice. Pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe julgamento para si mesmo” (1Co 11:28-29). Devemos discernir se o que está exibido diante de nós representa “o corpo”. “O corpo” refere-se, por um lado, ao próprio corpo do Senhor e, por outro, ao Corpo de Cristo: toda a igreja. Devemos pôr à prova e discernir se o pão diante de nós:
A. Refere-se ao corpo do Senhor dado por nós. Lembramo-nos do Senhor e temos comunhão com Ele mediante Sua morte, que é exibida por intermédio do pão e do cálice. Isso não tem relação com comer e beber comuns.
B. Refere-se ao Corpo de Cristo, incluindo todos os crentes, ou se refere-se somente a uma parte dos crentes em certa denominação. Temos de ver o testemunho da unidade do Corpo com todos os crentes mediante o pão sobre a mesa diante de nós. O partir do pão nos mostra nossa salvação. A integridade do pão nos mostra nossa unidade (1Co 10:17). Participamos da mesa do Senhor (v. 21). A mesa do Senhor é para a comunhão de todos os Seus filhos. Uma mesa denominacional é apenas para a comunhão daqueles naquela denominação. A mesa do Senhor é o testemunho da unidade do Corpo de Cristo. A mesa das denominações é o testemunho da divisão. Participar da mesa de “divisão” não é o mesmo que participar da “ceia do Senhor”. Isso é “não para melhor, mas para pior” (11:17-20).
Portanto, não podemos participar da mesa com incrédulos nem com crentes com pecados de 1 Coríntios 5:11. Também não podemos participar das mesas das denominações. “Todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor” (11:27).
7.10.11
Não se deve perturbar a unidade?
Pergunta feita ao irmão Lee: Tenho escutado alguns dizerem que todos nós devemos “permanecer no mesmo barco”, quer estejamos certos ou errados; que se for para “pularmos de um precipício”, que pelo menos sejamos um; que não se deve perturbar a unidade mesmo se sentirmos objeção interior; e que devemos simplesmente seguir juntos e confiar que o Senhor abençoará a unidade e nos restaurará de alguma maneira. O que você acha disso?
Resposta do irmão Lee: Tal conversa é infantil, tola, leviana e completamente ilógica. Precisamos ter uma vida da igreja lógica. Nenhum outro livro é tão lógico quanto a Bíblia. Toda verdade é lógica. Não devemos aceitar essa conversa boba e superficial. Precisamos aprender a verdade para que possamos discernir esse tipo de falar. Não devemos ser rebeldes ou desobedientes nem causar problemas ou tumulto, mas nossa obediência deve ser baseada no conhecimento adequado da verdade lógica. Se alguém se levanta em uma reunião e fala algo blasfemo ou herético, não devemos ser enganados pensando que se “ficarmos no barco a fim de manter a unidade”, tudo vai acabar bem.
Alguns, nos últimos anos, têm dito que os santos não devem ter nenhum discernimento e que discernir não é amar. Todavia, Primeira Coríntios 14:29 diz que devemos discernir. Filipenses 1:9 diz: “E por isto oro: que o vosso amor transborde ainda mais e mais no pleno conhecimento e em todo o discernimento”. O amor deve abundar em discernimento, não em asneira. Precisamos amar com sobriedade, não cegamente. O amor adequado está no pleno conhecimento e em todo o discernimento.
Não quero dizer que os santos devem se rebelar contra a igreja ou contra os presbíteros. Por um lado, Deus não ordena nenhuma liderança oficial, permanente, organizacional ou posicional em Sua economia neotestamentária. Por outro, Hebreus 13:17 diz: “Obedecei aos que vos lideram e sede submissos a eles”. Primeira Pedro 5:5 diz: “Os mais jovens, sede submissos aos mais velhos”. Toda verdade tem dois lados. Precisamos manter os dois lados de toda verdade a fim de sermos equilibrados. Um lado da verdade é que cada membro é responsável por conhecer e praticar a verdade; o outro lado é que também precisamos aprender a conhecer e dominar nossa carne para sermos humildes e nos submetermos aos outros.
(Witness Lee, Crucial Principles for the Proper Church Life [Princípios Cruciais para a Vida Adequada da Igreja], Chapter 7, Section 5)
27.9.11
Não sou eu livre?
8.5.11
Não seja negligente
... Temos de caminhar de tal forma que possamos discernir o que é correto e o que é incorreto aos olhos de Deus. Em nossa caminhada cristã diária, precisamos desse discernimento. Até mesmo quanto à igreja, precisamos do discernimento. Neste país, o termo “igreja local” se tornou mercadoria popular. Muitos grupos se denominam a igreja local de modo impreciso. Temos de ser capazes de discernir se um grupo é, de fato, uma igreja local normal, genuína, adequada. Temos de discernir. (...) Não seja negligente, pensando que porque dizem que são uma igreja local, devem realmente ser. Algumas são verdadeiras e outras não. Algumas são corretas e outras incorretas; algumas são reais e outras não são reais. Precisamos de discernimento (...) em nosso andar diário, bem como na vida da igreja... (The Visions of Ezekiel, chapter four: Having the hoofs of a calf; Being cloven)
12.3.11
Essas coisas, que ignorantes e instáveis distorcem
Revelação sem precedentes
Uma vida normal
27.2.11
Obreiros, uma posição perigosa
18.2.11
O que é a restauração do Senhor?
Essa é uma pequena verdade que foi perdida, mas é uma verdade muito rica que pode beneficiar-nos muito se for restaurada entre nós. Os crentes de Corinto tinham, talvez, os mais graves problemas dentre os que o apóstolo Paulo apontou; ainda assim, ele não deixou de chamá-los de santos (1Co 1:2). Independentemente da índole e comportamento, Paulo sabia que a posição e prestígio deles diante de Deus sempre foi a de santificados, santos, que estavam sendo transformados para finalmente se igualarem a Ele em vida e natureza. Como isso nos é útil e quão elevado para nossa vida cristã diária se soubermos que somos os santos de Deus, que estão sendo transformados à Sua semelhança!
Existem muitas verdades grandes e práticas cruciais que precisam ser restauradas pelos santos. Na história da igreja, o Senhor tem usado muitos crentes notáveis para restaurar itens críticos tais como a justificação pela fé (Martinho Lutero), a segurança eterna de nossa salvação (João Calvino), a relação fraterna e a vida da igreja entre os crentes (Conde Zinzendorf), a vida interior dos santos (Madame Guyon e muitos outros), o estudo da Bíblia de acordo com os tipos, sombras e figuras (Irmãos Britânicos) e a unidade prática da igreja (Watchman Nee). Em nosso tempo, fomos muito ajudados pelo irmão Witness Lee para ver a restauração da vida prática do Corpo e a salvação completa e orgânica de Deus.
À medida que consideramos a obra de Deus ao longo dos séculos, podemos facilmente ver que ela é uma obra progressiva com intuito de restaurar todas as verdades ricas e práticas cruciais que Ele uma vez entregou aos apóstolos. Quase tudo foi perdido muito cedo, se não na compreensão, pelo menos na experiência plena dos crentes; mas Deus tem trabalhado para restaurar todo e qualquer item da verdade e da prática preciosas. Isso não tem sido apenas uma obra entre os santos, mas uma obra nos santos. Hoje, estamos no final dessa obra de restauração, e nossa compreensão e experiência certamente se beneficia daquilo que o Senhor tem feito até este momento. Agora, porque fomos tão ricamente abençoados por Sua obra de restauração já decorrida e porque desfrutamos de Sua obra de restauração em andamento entre nós, podemos dizer que nós, que participamos dessas bênçãos, somos Sua restauração. Louvado seja o Senhor pela restauração do Senhor!
27.1.11
Oh! Senhor, livra-nos!
Da intenção de se fazer uma obra extra dentro da obra singular da restauração do Senhor;
Da inclinação de manter territórios separados na restauração que resulta no sentimento de que se cruza o território de uma pessoa;
Da maneira de não ter a obra de alguém mesclada com a de outrem;
Da expectativa oculta de ser uma figura proeminente na obra do Senhor, desprezando que na restauração todos são ninguém e Cristo é todos,
Oh! Senhor, livra-nos!
16.1.11
Segui aquele único ministério
O único fluir na terra: viajar, estudar, etc. para descobri-lo
O Senhor ainda está trabalhando e movendo-se para efetuar algo na terra. Para Ele cumprir o Seu propósito, deve haver um fluir. Entre as muitas atividades existentes nos círculos cristãos, deve haver o fluir do mover do Senhor. Certamente você crê que o Senhor ainda vive, move-se e trabalha na terra. De acordo com o princípio, deve haver um único fluir do Senhor na terra. A Bíblia revela que sempre houve um só fluir. Havia um fluir com Abel, Noé e Abraão, e no fim do Antigo Testamento havia ainda somente um único fluir. Ocorre o mesmo no Novo Testamento. Porque o Senhor ainda vive, move-se e trabalha na terra, deve haver também um só fluir hoje na terra.
Já que existe somente um fluir na terra, devemos fazer todo o possível para descobrir onde ele está. Certamente vale a pena viajar e estudar para descobri-lo. Não sou uma pessoa estúpida, que segue as coisas cegamente. Antes de atirar-me no fluir, procurei e pesquisei tudo. Desisti do meu emprego, da minha família e de tudo o tinha. Não queria desperdiçar o meu sacrifício. Então gastei tempo para estudar o assunto. Por fim, fiquei convencido de que este é o fluir, e já há mais de quarenta e cinco anos não tenho tido dúvidas sobre isso. (Estudo-Vida de Gênesis, mensagem oitenta e oito)
11.1.11
"Uma cidade, uma igreja" não é para divisão
10.1.11
O ministério responsável pelo fluir
Porque descobri que estava no fluir do Senhor e vi que esse fluir já começara, percebi também que havia um ministério responsável por ele. Como resultado de ver isso, decidi categoricamente esquecer todo o meu aprendizado e experiências passadas. O fato de eu ser capaz de fazer um estudo pormenorizado de Cantares mostrava-me possuir algum conhecimento e ser capaz de fazer algo. Aprendera bastante sobre a Bíblia nos meus sete anos e meio junto aos Irmãos Unidos... Percebi, entretanto, que o fluir do Senhor na terra deveria ser único, que ele já começara, e que havia um ministério encarregado dele. Descobrir que precisava estar no fluir e sob o ministério responsável por ele. (Witness Lee, EV de Gênesis)