Apegado à palavra fiel, que é segundo o ensinamento dos apóstolos, para que seja capaz de exortar com o ensinamento saudável e de convencer os que se opõem. (Tito 1:9)
31.7.09
A restauração das verdades
30.7.09
Ministérios diferentes X Unidade do Ministério
O sistema satânico de erro
18.7.09
A pluralidade dos presbíteros
A pluralidade dos presbíteros no único Corpo de Cristo e a unanimidade dos cooperadores na única obra de Deus são princípios vitais da vida do Corpo:
“Na Bíblia vemos que havia sempre mais de um presbítero... em uma igreja local. Não é da vontade de Deus que um crente seja isolado dos demais para ocupar um lugar de especial preeminência, enquanto os outros submetem-se passivamente à sua vontade. Se a administração de toda a igreja estiver sobre um único homem, quão fácil é que ele se torne presunçoso, pensando de si mesmo além do que convém e anulando os outros irmãos (3Jo). Deus ordenou que diversos presbíteros juntos compartilhem a obra da igreja, de maneira que ninguém individualmente possa administrar as coisas segundo seu próprio prazer, tratando a igreja como sua propriedade especial e imprimindo sua personalidade sobre toda a vida e obra da igreja. Colocar a responsabilidade nas mãos de vários irmãos, em vez de na mão de um único, é a maneira de Deus proteger Sua igreja dos males que resultam da dominação de uma personalidade forte. Deus propôs que diversos irmãos em unidade levem a responsabilidade na igreja, de tal maneira que até no controle dos assuntos da igreja eles tenham de depender uns dos outros e submeter-se uns aos outros. Assim, na experiência, eles descobrirão o significado de tomar a cruz e terão a oportunidade de dar expressão prática à verdade do Corpo de Cristo. Como eles honram uns aos outros e confiam uns aos outros à liderança do Espírito, nenhum deles tomando o lugar da Cabeça, mas todos considerando os outros como companheiros, o elemento da mutualidade, que é a característica distintiva da igreja, será preservada" (A Vida Normal Cristã da Igreja, pp. 49-50).
Treinamento Internacional de Presbíteros e Irmãos Responsáveis - Primavera de 2006 - Anaheim, Califórnia
Não profetizar a si mesmo
14.7.09
Pregadores frouxos
6.7.09
Sem a verdade, como poderíamos?
3.7.09
Reunião da igreja e reunião do ministério
No Novo Testamento há duas categorias principais de reuniões cristãs. A primeira é a reunião ministerial, aquela dos apóstolos, de quaisquer pessoas dotadas tais como Pedro no dia de pentecostes. A reunião do dia de pentecostes foi uma reunião para o ministério. Esse tipo de reunião não pode ser considerado como reunião da e na igreja. Por outro lado, quando 1 Coríntios 14 fala da reunião, está se referindo à reunião da e na igreja; [v. 23] Essa é a reunião da e na igreja. Quando falamos das reuniões de casa, estamos, com certeza, nos referindo às reuniões na igreja e as reuniões da igreja.
... A reunião da e na igreja depende da mutualidade. Há sempre o sentimento de uns para com os outros.
Precisamos guardar isso bem na mente, que as reuniões do lar certamente não são reuniões de algum ministério. As reuniões do lar são rigorosamente as reuniões da e na igreja. (The Home Meetings, p. 47)