Apegado à palavra fiel, que é segundo o ensinamento dos apóstolos, para que seja capaz de exortar com o ensinamento saudável e de convencer os que se opõem. (Tito 1:9)
2.12.09
Meio asdodita
Um opositor para a restauração
Por toda a história do povo de Deus, quando o aumento era obtido por meios inadequados e mundanos, por qualquer outro meio exceto a oração, o Espírito e a Palavra, esse aumento se tornava um grande opositor para a restauração. (*)
O irmão “nós”
25.11.09
Todas as coisas espirituais são uma só
Mesmo que se oponham, critiquem e rejeitem
Uma igreja em desarmonia
14.11.09
Não temos muitos ministérios
3.11.09
Seu futuro X Pouca coisa
É totalmente insensato permanecer na restauração acatando este ministério por um lado e, ainda assim, por outro, dizer algo mais. Isso não é sábio. Não é proveitoso para você nem para o seu futuro. Vocês podem dizer que têm um ministério, mas fazer isso não é proveitoso para o seu ministério, se de fato tiverem um. Vocês nunca poderão tirar proveito dele no futuro dessa forma. Antes, estarão comprometendo o seu futuro por pouca coisa. A maneira sábia é permanecer, sem qualquer opinião, com a restauração que é única. (Treinamento de Presbíteros, Livro 7; p. 100)
29.10.09
Alpondras
Desde então tem havido um fluir
17.10.09
Iniquidade do ministério
Qual é ... iniquidade do santuário? E levar para o serviço do Senhor algo além da vida de ressurreição. Muitos são fervorosos pelo Senhor, mas apenas de forma natural; eles trazem seu próprio entusiasmo acalorado para o serviço ao Senhor. Isso é uma iniquidade do santuário. Muitos servos de Deus trazem sua vontade forte para o serviço do Senhor. Isso é um pecado do santuário. Outros centralizam tudo na mente: a mente deles é clara e forte, e eles captam as coisas rapidamente; têm grande desejo de estar nos círculos espirituais e com pessoas espirituais e gostam de ouvir mensagens espirituais. Mas eles estão, por assim dizer, apenas assistindo tudo através de uma janela; aquilo nunca se tornou vida para eles. Deus nunca tocou verdadeiramente o espírito deles nem lhes deu revelação. Nunca passaram pela morte tudo o que neles é bom, forte e natural. Eles, pelo contrário, trazem a mente natural, talentos e tudo quanto é natural para o serviço de Deus. Isso é abominável para Ele e é o pecado do santuário.
A menos que nosso ministério seja aceitável a Deus, ele resulta em morte. Foi assim com Uzá quando estendeu a mão e tocou na arca de Deus, pois os bois que puxavam o carro novo sobre o qual ela estava tropeçaram e ela caía. Ele tocou o que era santo com mãos impuras e encontrou morte imediata. Em¬bora fosse uma reação perfeitamente natural, não era, todavia, de acordo com a ordem de Deus. Era um serviço a Deus, mas contrário à norma de Deus, realizado à maneira do homem e na mente e força do homem. Muitas vezes estendemos a mão da carne e tentamos fazer aquilo que só Deus pode fazer. Nós falamos antes do tempo de Deus; não esperamos até que Ele realize as coisas no Seu próprio tempo e maneira e pelo Seu próprio Espírito. Tentamos fazer isso por Ele, mas o resultado é apenas morte - Deus pune tal coisa com morte.
O rei Uzias se atreveu a tomar sobre si aquilo que Deus havia designado apenas para os sacerdotes realizarem, isto é, queimar incenso a Deus. Deus respondeu imediatamente à sua atitude com a lepra: morte.
Da mesma forma, muitos hoje tentam ministrar no templo do Senhor quando, na verdade, Ele não os designou para isso. Eles querem servir ao Senhor, amam a obra cristã, encontram grande alegria nela, movimentam-se numa atividade incessante pelo Senhor, fazem sacrifícios por Ele e comem muitas coisas amargas na obra por Ele: isso pode estar errado? Deus diz que é a iniquidade do santuário por não ter sido designado por Ele. Ele não chamou tais pessoas para realizar isso. Tal obra é feita na força do homem e não na força de Deus ou, então, essa obra nunca conheceu a cruz nem passou pela morte. A confiança em qualquer coisa da velha criação e a introdução delas na obra do Senhor - coisas tais como eloquência, inteligência, bondade, capacidade e outras -, constituem a iniquidade do ministério. Qualquer dependência da força própria de alguém para servir ao Senhor é um pecado do santuário. (W.Nee)
16.10.09
Carta da irmã Lee
1) Se os irmãos em determinada cidade desejam ter o partir do pão, eles deveriam pelo menos saber o que é a igreja e qual o significado da mesa do Senhor. Se alguns pensam que, simplesmente por não terem nenhum nome não são uma divisão, e ainda em muitas atividades são uma outra forma de divisão, e se eles consideram que somente eles são a igreja e que são melhores do que qualquer pessoa, esses inevitavelmente tornar-se-ão a pior divisão.2) ...3) ...4) Ainda que estejamos do lado “certo”, seria melhor que nossas mensagens enfatizassem o que está na Bíblia, sem dizer explicitamente que esta ou aquela denominação está certa ou errada. Devemos fazer com que todo aquele que busca, depois de ouvir a verdade e perceber o erro em que se encontra, almeje pagar o preço para seguir a Palavra. Evitemos discussões sobre pontos secundários. Dividir-se por causa de interpretação diferente da Bíblia não é a maneira dos Irmãos Unidos? Cada vez mais sinto que, toda vez que partimos o pão, embora nossos olhos possam ver apenas um certo número de irmãos e irmãs, todavia, pelo pão, o que realmente vemos são todos os salvos. Se não for assim, o testemunho de Efésios 1:23 é perdido.5) Quanto a autoridade de uma igreja local está nas mãos das irmãs e elas não têm clareza, então os irmãos devem adverti-las francamente a esse respeito. Mas se as irmãs recusarem-se intencionalmente a se colocarem na posição adequada, os irmãos, então, não terão uma base ali. Entretanto, há alguns lugares onde as irmãs são muito boas, ao passo que os irmãos são velhos, formais e mortos. Em tais casos, é necessário que um irmão que tenha luz trate com tais irmãos. Se os irmãos não quiserem ouvir, então, não se pode culpar as irmãs por desviarem-se ou desarticularem-se. Em casos assim, os irmãos ainda são uma divisão, apenas com o acréscimo da palavra “livre”. É desculpável estar em tal situação se a pessoa não tiver clareza, mas se for desobediente depois de esclarecida, então é uma questão de motivação.
15.10.09
Um grupo de pessoas está em “o ministério”
Neste momento Deus tem a Sua própria obra. Ele quer edificar o Corpo de Cristo até os santos chegarem à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à condição de homem maduro, à medida da estatura da plenitude de Cristo. A edificação do Corpo de Cristo é a obra de Deus hoje, e ocupa a posição mais significativa entre toda a obra de Deus. É o centro da obra de Deus hoje. Deus dá atenção especial à edificação do Corpo de Cristo. (A Vida Cristã Normal da Igreja, p. 16 [Versão chinesa])
Visto que Deus tem tal obra extremamente importante, Ele escolhe especificamente um grupo de pessoas para executá-la. Esse grupo de obreiros é responsável por fazer a obra de Deus. Não queremos dizer que hoje Deus não tenha outra obra para fazer, ou que Ele não tem quaisquer outros obreiros. Simplesmente dizemos que a Sua obra principal hoje consiste em edificar o Corpo de Cristo. Deus tem muitos outros obreiros hoje, mas os que estão edificando o Corpo de Cristo são Seus obreiros especiais.
Deus tem muitas obras, e nelas há muitos ministérios. A parte da obra que Deus designa especialmente ao homem é um ministério. Deus designou esta para este ministério, e designou outras para aquele ministério. Existem vários ministérios, porque Deus usa homens de diferentes maneiras. No entanto, a Bíblia nos mostra que existe um ministério que é mais especial do que outros ministérios. A Bíblia chama esse ministério “o ministério”, que é distinto de outros ministérios, e Deus chama a obra da edificação do Corpo de Cristo “a obra do ministério” (Ef 4:12) que é diferente de outras obras. Muitos estão fazendo a obra de Deus, mas apenas um grupo de pessoas está fazendo “a obra do ministério”. Os ministérios dados por Deus são muitos, mas apenas um grupo de pessoas está em “o ministério”. (A Vida Cristã Normal da Igreja, p. 16-17 [Versão chinesa])
14.10.09
Ser um com o ministério
Recebi uma longa carta de vinte e sete páginas na manhã do último dia deste treinamento de presbíteros. A primeira página é o conteúdo da carta e o restante são as assinaturas, de várias igrejas. Depois de lê-la, fiquei muito grato aos quatrocentos e dezenove irmãos que assinaram. O conteúdo dessa carta seguiu junto com minha resposta aos irmãos que a assinaram.
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Anaheim, Califórnia, 21 de fevereiro de 1986
Querido irmão Lee,
Depois de ouvir sua comunhão no treinamento de presbíteros, todos concordamos em ter um novo início na restauração do Senhor. Para isso, todos concordamos em ser unânimes e levar a cabo esse novo mover do Senhor tão somente por meio de oração, Espírito e Palavra. Concordamos também em praticar a restauração sendo um em ensinamento, prática, pensamento, palavra, essência, aparência e expressão.
Rejeitamos todas as diferenças entre as igrejas e toda indiferença para com o ministério, o escritório do ministério e as outras igrejas. Concordamos que a igreja em nossa cidade deve ser idêntica à igreja em cada cidade da terra.
Também concordamos em seguir sua orientação como alguém que nos tem trazido a economia neotestamentária de Deus e nos tem guiado à sua prática. Concordamos que essa orientação é indispensável para nossa unidade e reconhecemos a única trombeta no ministério do Senhor e o único prudente construtor em nosso meio.
Também concordamos em praticar a vida da igreja em nossa cidade integralmente no novo caminho: edificar a igreja nas reuniões de casa por meio delas e com base nelas; orientar todo membro a ser usado para funcionar sem qualquer ideia de depender de nenhum grande orador; ensinar todos os santos a conhecer as verdades básicas de forma didática de modo que ensinem a outros com vistas à expansão da verdade; edificar os santos no crescimento de vida de modo que ministrem vida aos demais, pastoreiem uns aos outros e cuidem dos que se desviaram; orientar todos os santos a pregar o evangelho de todas as formas possíveis; evitar a liderança tanto quanto possível; ter reuniões de casa para nutrir os santos com vida e grandes reuniões para educá-los nas verdades.
Concordamos que todos os itens anteriores são o ensinamento claro e definido da Bíblia segundo a economia de Deus.
Por fim, concordamos que o sucesso desse novo mover é nossa responsabilidade e nos levantamos para laborar e nos esforçar com todo o nosso ser, dependendo do Senhor para obter Sua misericórdia e graça, de modo que sejamos fiéis até o fim.
Seus irmãos para a restauração do Senhor.
11 de abril de 1986
Aos irmãos presentes no Treinamento de Presbíteros em fevereiro de 1986
Queridos irmãos,
Obrigado pela carta de vocês, datada de 21 de fevereiro de 1986, com a lista de assinaturas. Sinto muito não ter tido tempo até agora para responder com apreço o que vocês expressaram em sua carta e nas assinaturas.
Ser um com o ministério é crucial e seus efeitos são tremendamente sérios. A definição apropriada não é seguir algum homem, doutrina ou movimento, mas é ser um com o mover do Senhor hoje de acordo com a visão do Senhor, sem qualquer elemento intrínseco de exaltar uma pessoa ou promover uma obra. Que o Senhor seja misericordioso e gracioso para conosco, que essa ação não seja mal interpretada ou mal aplicada por alguém de forma a dar ao inimigo, Satanás, base para utilizá-la, atrapalhando assim o mover do Senhor hoje; antes, que essa ação seja adequadamente usada pelo Senhor para tragar todos os germes da discórdia que têm existido, até mesmo entre nós, por bom tempo no passado. Que o Senhor se lembre dos seus bondosos sentimentos para comigo e abençoe o seu labor Nele.
Seu irmão em Cristo,
Witness Lee
5.10.09
Há todos os tipos de ministérios; quando seremos um?
O TESTEMUNHO DO CORPO É A RESTAURAÇÃO FINAL DE DEUS
Cremos que Deus está restaurando a coisa mais difícil hoje. O que mais nos preocupa hoje é o cumprimento de Efésios 4. É como se nunca tivéssemos que nos preocupar com o cumprimento de João 3:16. Não tememos que este versículo não se cumpra, e isso não nos inquieta. Suponha que alguém diz que creu e pergunta o que deve fazer se ainda não recebeu a vida eterna. Ele creu, no entanto não viu nenhum resultado. O que ele deve fazer? Não estamos preocupados com isso. Li o Novo Testamento mais de duzentas vezes. Não estou preocupado com qualquer outra passagem. Li até mesmo Apocalipse algumas centenas de vezes. Não estou preocupado com esse livro também. No entanto, estou preocupado com Efésios 4. Estou preocupado em como essa passagem das Escrituras se cumprirá.
Efésios 4 diz que a obra do ministério é alcançar a unidade da fé. A igreja é o Corpo de Cristo, e edifica a si mesmo em amor. Não estamos preocupados com coisas como o novo céu, a terra nova e o lago de fogo. Mas quando me deito em minha cama, estou sempre apreensivo quanto ao cumprimento de Efésios. Tenho estudado a Bíblia, e tenho orado. Mas ainda não tenho a segurança de que a condição em Efésios 4 será cumprida na igreja hoje. Entre os filhos de Deus hoje há muita confusão, e há todos os tipos de divisões. Quando seremos um? Hoje, há todos os tipos de ministérios; a situação é muito complicada. Como pode esse capítulo ser restaurado?
No entanto, irmãos e irmãs, cremos que haverá um dia em que a restauração de Deus alcançará o cumprimento de Efésios 4. Deus está fazendo uma obra de restauração em toda parte. A obra final e máxima entre todas essas obras pode muito bem ser a restauração do testemunho Corpo. A direção de Deus hoje é nos trazer de volta ao princípio, e sermos restaurados à condição do princípio. (Porção retirada de uma das mensagens dadas durante a retomada do ministério de Watchman Nee cap. 64: "O Corpo Inteiro Servindo". Todas as mensagens estão publicadas no livro "Messages Given During the Resumption of Watchman Nee's Ministry")
Data: Noite de 26 de abril; 1948
Lugar: Hardoon Road, Xangai
1.10.09
Liderança em ser modelos
Com respeito aos presbíteros, Pedro diz: “Nem como dominadores dos que vos foram confiados, mas tornando-vos modelos do rebanho” (1Pe 5:3). Os presbíteros são os que tomam a liderança em ser modelo, não para dominar os santos. Se os presbíteros veem que o chão não foi limpo, não devem se sentar no trono e convocar os servos para limpá-lo por eles. Ao invés disso, devem tomar a liderança de limpar o chão e, desse modo, estabelecem um exemplo para que outros sigam.
Embora os presbíteros não devam dominar sobre o rebanho de Deus, Pedro diz: “Semelhantemente vós, os mais jovens, sede submissos aos mais velhos” (1Pe 5:5). Além disso, existem vezes quando os mais velhos precisam se submeter aos mais jovens. Como Pedro diz: “Cingi-vos todos de humildade uns para com os outros” (1Pe 5:5). Assim, não somente os jovens submetem-se aos mais velhos, mas todos, incluídos os mais velhos, submetem-se uns aos outros em humildade. Que belo quadro! É absolutamente diferente do conceito natural de liderança na mentalidade caída. A liderança na igreja não é aquela de Ninrode, que edificou a cidade de Babel. Antes, é a liderança que edifica o Corpo. (Truth Messages, p. 28)
O falar dos profetas fortalece o entendimento dos presbíteros
Em minha partida ao Senhor meu ministério talvez sofra
Devemos ver que o inimigo de Deus odeia isso! [Odeia Ef 4:16.] Tenho estado falando pelo Senhor por cinquenta e seis anos, e nunca tinha sido tão atacado como nesses últimos dois anos. Essa oposição é completamente ilógica e irracional porque não foi originada por nenhuma pessoa. Foi originada pelo adversário do nosso Deus, Satanás. Ele trabalha por meio das pessoas para frustrar o desejo de Deus pela edificação orgânica do Corpo de Cristo. Na última epístola de Paulo, 2 Timóteo, pouco antes de seu martírio, ele disse que todos os da Ásia o tinham abandonado (1:15). Todos da Ásia tinham rejeitado o seu ministério. Essa rejeição do ministério de Paulo, que é o ministério neotestamentário, é algo instigado pelo inimigo de Deus, Satanás. Eu tenho me preparado a fim de que em minha partida ao Senhor meu ministério talvez sofra a mesma coisa que o de Paulo. Todos da Ásia, incluindo a igreja em Éfeso, abandonou o ministério de Paulo, mas ele ainda estava alegre. Ele disse ao seu jovem cooperador Timóteo para se fortalecer na graça que há em Cristo Jesus (2:1).
Witness Lee, 1988: Futher Light Concerning the Building Up of the Body of Christ, cap. 4
24.9.09
A questão é esta:
A Igreja Católica também sustenta que nunca poderia errar. Seus membros são ensinados a dar ouvidos à igreja, mas o que querem dizer com a igreja é o papa. O que quer que o papa diga significa tudo para eles. Dizem que o papa nunca erra. Para eles, todos os papas são sucessores de Pedro, e Pedro foi o sucessor de Cristo. Na verdade, os papas têm cometido muitos erros. Um grande erro foi o decreto dizendo que Maria, a assim chamada “mãe de Deus”, não tinha pecado! Que grande erro! A questão é esta: não pensem que um líder não pode cometer erro. Somente o Senhor Jesus, o único Líder, nunca cometeu qualquer erro. É absolutamente impossível para Ele errar. Entretanto, todos nós, inclusive Pedro, temos cometido erro. (Treinamento de Presbíteros, vol. 7; p. 130)
NÃO SE MOVA sem unanimidade e sem Espírito
23.9.09
Deificação (afirmações)
(imprecisões quanto à tradução são da responsabilidade do blogueiro)
Tendo em vista apenas a ética e a moralidade não precisamos, de modo algum, de uma salvação cristã. Mas se vemos a salvação sob a perspectiva de nos tornar Deus em vida, natureza, imagem e expressão, nossa aspiração, nosso padrão e, por fim, nossa experiência, avançará e seremos nesta terra, entre nossos espectadores, Deus expresso. (KR)
Ensinamos a deificação dos crentes em Cristo não porque isso foi proclamado pela igreja primitiva, mas porque é revelado na Palavra de Deus.
Embora nos tornaremos Deus em Cristo, não existiremos à parte de nossa união orgânica com Ele. Não existiremos como deuses independentes reinando sobre um mundo de nossa própria criação.
Na qualidade de crentes em Cristo que se tornam Deus em Cristo através da salvação orgânica de Deus, a existência e os atributos de Deus jamais são ameaçados. Outro Deus nunca pode e jamais poderá vir à existência.
Jamais haverá mais que um só Deus em todo universo. Nossa deificação jamais nos exaltará à posição da Deidade nem reduzirá a Deidade.
Somos Deus em vida e natureza tão somente Nele; jamais seremos “deuses” independentes, exercendo poderes divinos e prerrogativas divinas. À parte de Cristo, não somos nem jamais seremos Deus em vida e natureza.
A fim de Deus expressar a Si mesmo no homem, Ele deve se tornar um homem e ainda assim permanecer Deus. A fim de o homem expressar Deus, o homem dever se tornar Deus e ainda assim permanecer homem.
Ron Kangas, Affirmation &Critique – Deification; “Become God”
Ao provar que o Logos – o Filho de Deus – era da mesma substância que o Pai, e, por tanto, tão Deus quanto o era o Pai, Atanasio indica que Cristo não poderia tornar os seres humanos Deus se Ele não fosse o próprio Deus em Seu direito, mas simplesmente Deus por virtude de ter sido feito assim por Deus, de ter sido Ele mesmo deificado.
Tomás [de Aquino], semelhantemente aos teólogos da igreja primitiva de idioma grego, faz distinção entre o único Deus – que o é por Sua própria essência – e os seres humanos, que se são feitos deuses pela participação no único Deus. Essa distinção é fundamental para uma doutrina adequada e admissível de deificação.
As pessoas, de modo natural, supõem primeiramente que a deificação destrói a distinção que há entre o Deus único, supremo e incriado e os seres humanos criados por Ele. Mas qualquer noção de deificação que falha em respeitar essa distinção, deve ser rejeitada imediatamente como sendo completamente não cristã.
Deus é Deus tanto fora quanto dentro da criação; os seres humanos podem, no máximo, se unirem a Deus e, assim, se tornarem Deus dentro do confinamento de criatura; no entanto, mesmo aqui, eles não usurparão a única identidade singular que exclusivamente Deus possui. Desafortunadamente, muitos dos que aceitam a noção de deificação falham em respeitar esses embargos.
Deus é eternamente Deus porque Ele auto-existe eternamente como Deus, ao passo que os seres humanos existem em dependência de Deus e se tornam Deus apenas porque Deus os faz assim através de Sua própria virtude, não porque eles têm em si mesmos ou adquirem neles mesmos, à parte Dele, qualquer virtude que os torne Deus.
E da mesma forma que Ele permaneceu imutavelmente Deus enquanto Ele passava pelo processo de encarnação (um paradoxo bendito!), igualmente aqueles seres humanos benditos que se tornam Deus por meio de Sua maravilhosa salvação permanecem humanos, na qualidade de criaturas, enquanto, ao mesmo tempo, participam em e desfrutam o que Ele é como Deus no aspecto econômico.
Kerry S. Robichaux, Affirmation &Critique – Deification; “Can Human Beings Become GOD?”
Como a semente de Davi em encarnação, Deus se tornou homem na pessoa de Cristo a fim de que, em ressurreição, o homem possa se tornar Deus na pessoa de Cristo. Em Cristo, Deus se tornou homem. Em Cristo, o homem se torna Deus. Ele é o protótipo de deificação.
John Pester, Affirmation &Critique – Deification; “The Gospel of the Promised Seed: Deification according to the Organic Pattern in Romans 8 and Philippians 2”
19.9.09
Um Relato do Trabalho na Versão Restauração do Novo Testamento em Português
18.9.09
O resultado de abandonar o ministério adequado
31.8.09
A igreja de Deus
As igrejas locais expressam o mesmo Corpo único não respectivamente, mas corporativamente
A igreja de Deus como o Corpo universal de Cristo, a casa universal de Deus e o reino de Deus (Ef 1:22-23; 1Tm 3:15-16; Mt 16:18-19) é expressada de maneira prática como muitas igrejas locais (Ap 1:4a, 11). Todas as igrejas locais são o único Corpo de Cristo, separadas por localidades para sua existência, mas ainda assim expressam o mesmo Corpo único, não respectivamente, mas corporativamente.
Referências:
A Brief Presentation of the Lord’s Recovery – A Supplementary Word; 1993 Blending Conference Messages concerning the Lord’s Recovery and Our Present Need, caps. 1-2.
A base da igreja
A base guarda, na prática, a genuína unidade da igreja tanto local quanto universalmente, sem qualquer divisão ou confusão
A realidade da unidade do Corpo de Cristo é real e viva pela aplicação em vida da base da localidade, e não em legalidade
A base da igreja é o lugar onde o fundamento (Cristo – 1Co 3:11) é lançado; a base guarda, na prática, a genuína unidade da igreja tanto local quanto universalmente, sem qualquer divisão ou confusão. De acordo com a revelação divina do Novo Testamento, a base da igreja é constituída de três elementos cruciais:
- O primeiro elemento é a unidade singular do Corpo universal de Cristo, isto é, a unidade do único Espírito como a essência singular do Corpo, com o único Senhor como o elemento singular do Corpo, e com o único Pai como a fonte singular do Corpo (Ef 4:4-6).
- O segundo elemento é a única base da localidade de uma igreja local, isto é, a própria localidade – uma cidade, metrópole ou vila – como o limite dentro do qual uma igreja local é estabelecida e existe, com cada localidade tendo apenas uma igreja a fim de preservar a unidade e evitar divisão (Dt 12:5-18; At 8:1; 13:1; Rm 16:1; 1Co 1:2; Ap 1:4a, 11); ela não deve ser dividida em seitas e denominações tomando pessoas, doutrinas e práticas como bases (1Co 1:10-13).
- O terceiro elemento é a realidade do Espírito de unidade pelo qual a unidade do Corpo de Cristo se torna real e vivente e através do qual a base da localidade é aplicada em vida e não em legalidade (Ef 4:3-6).
A base da igreja é, portanto, um fato espiritual e uma necessidade prática, sendo a base da comunhão adequada e genuína de todos os crentes, a única comunhão do Corpo de Cristo, local e universalmente (At 2:42; 1Jo 1:3).
Referências:
A Brief Presentation of the Lord’s Recovery – A Supplementary Word; 1993 Blending Conference Messages concerning the Lord’s Recovery and Our Present Need, caps. 1-2.
A prática das igrejas locais
Embora autônomas até certo ponto, seu testemunho e comunhão não é apenas local, mas também universal
A prática das igrejas locais é que elas, como a igreja de Deus, é a assembleia chamada para fora, composta de todos os Seus filhos, aparente em muitas localidades da terra como as igrejas locais. Todas as igrejas locais, compostas com os crentes para serem o Corpo de Cristo, são os candelabros de ouro idênticos em natureza, forma e função para serem a expressão única de Cristo (Ap 1:11-12). Embora as igrejas locais sejam autônomas até certo ponto quanto a assuntos administrativos, seu testemunho por Cristo e sua comunhão do Espírito devem ser não apenas local, mas também universal; as igrejas locais vizinhas devem congregar-se tanto quanto possível num modo de entremesclar para o benefício espiritual na mútua edificação do Corpo de Cristo, tal como o Senhor Jesus Cristo congregou as sete igrejas vizinhas na Ásia (Ap 1–3).
Uma igreja local é administrada por um grupo de presbíteros designados pelas pessoas dotadas que estabeleceram a igreja e essa igreja local recebe o ministrar de todos os santos dotados para o aperfeiçoamento dos santos para que eles possam participar da edificação do Corpo de Cristo (At 14:14a, 23; 13:1).
Referências:
A Brief Presentation of the Lord’s Recovery – A Supplementary Word; 1993 Blending Conference Messages concerning the Lord’s Recovery and Our Present Need, caps. 1-2.
A comunhão do Corpo de Cristo
Afastadas, mas não divididas
A comunhão do Corpo de Cristo é a comunhão dos apóstolos – a divina comunhão entre todos os crentes e o Deus Triúno (At 2:42; 1Jo 1:3); também é a comunhão para a restauração única do Senhor; igualmente é a comunhão das igrejas locais, que são muitas em diversas localidades (Ap 1:11), mantidas afastadas entre si localmente, mas não divididas universalmente. Por tanto, as igrejas locais têm a necessidade de ter comunhão com todas as igrejas locais genuínas de toda a terra. Cada igreja local precisa receber toda espécie de crente genuíno em Cristo (Rm 14:1-6; 15:1-7). Um crente só pode ser mantido fora da comunhão de uma igreja local por três únicas razões: a) Ser divisivo (Rm 16:17; Tt 3:10); b) Ser herético (2Jo 7-11); c) Cometer pecados grosseiros e viver neles (1Co 5:9-13).
Referências:
A Brief Presentation of the Lord’s Recovery – A Supplementary Word; 1993 Blending Conference Messages concerning the Lord’s Recovery and Our Present Need, caps. 1-2.
21.8.09
Uma Carta de Comunhão e Agradecimentos
Witness Lee
2112 West Grace Court
Anaheim, Califórnia 92804, E.U.A
24 de março de 1997
A todos os meus companheiros participantes na restauração do Senhor, que amam o ministério, que desfrutam e compartilham as riquezas insondáveis do Cristo todoinclusivo através do ministério, e que estão dispostos a pagar o preço a fim de buscar, ganhar e seguir o Senhor Jesus, a quem amamos e carregamos o Seu vitupério fora do arraial:
Eu agradeço do profundo do meu coração com muita gratidão por vosso amor, preocupação e intercessão por mim através dos anos. Creio que o Senhor honrou a vossa intercessão e se lembrará o que vocês fizeram por um dos Seus pequenos escravos...
... Em outubro de 1995 descobri um espinho em meu corpo proveniente de um mensageiro de Satanás para que eu não pudesse me erguer. Pela rica misericórdia e graça suficiente do Senhor tenho vivido e ministrado a vocês as verdades profundas como escravo Seu e vosso por todo um ano. Eu quero ser nada e ninguém e estimo a soberania do nosso querido Senhor. Eu sou completamente submisso à Sua vontade soberana, e quero ver Sua vontade perfeita ser feita...
A vossa intercessão adicional de acordo com o conduzir e guiar do Espírito que habita interiormente será muitíssima apreciada, e que o Senhor responda a vocês de acordo com a Sua melhor vontade para o cumprimento de Sua economia a fim de consumar a Nova Jerusalém como o Seu objetivo eterno.
Seu co-participante em experimentar e ganhar Cristo,
Witness Lee
Sem isso, estamos acabados
Ministrar Palavra
7.8.09
Varrer a sujeira
6.8.09
As publicações que podem ajudar a restauração
Não precisamos controlar os santos e muito menos impedi-los de ler o que querem. Como líderes na restauração do Senhor, entretanto, devemos conduzir os santos para o caminho correto. Não precisamos dizer-lhes que não tomem certo caminho, mas temos de dizer-lhes que tomem o caminho correto. Estamos aqui para a restauração do Senhor. As publicações que podem ajudar a restauração a executar a economia neotestamentária de Deus para o cumprimento do desejo do Seu coração, volto a dizer, são os Estudos-Vida e a Versão Restauração com as notas. Uma vez que isso é assim, por que não conduzir, sabiamente, a igreja para esse caminho? Por exemplo, se alguém nos perguntasse qual é o melhor caminho para ir até certa cidade, devemos guiá-lo para o caminho mais direto.
Não estamos aqui meramente para a vida cristã individual, não somos uma obra missionária no estrangeiro nem estamos aqui para levar o nome do Senhor a países pagãos. Tudo isso são coisas boas, mas não é o nosso comissionamento. Nosso comissionamento é permitir que o Senhor execute a Sua economia por meio do Seu ministério neotestamentário. É por isso que lamento porque, em certos lugares, a liderança não era tão forte ou adequada. Se a liderança naquela parte do mundo tivesse sido mais forte e adequada, teria guiado todos os santos em todas as igrejas para o caminho correto. Não devemos desperdiçar tempo, reter as pessoas ou permitir que confusões penetrem. Não devemos falhar para com o Senhor em Sua economia neotestamentária. (Treinamento de Presbíteros, Volume 4: A Prática da Restauração do Senhor, pp. 30-31)